OFICINA 6
A LEITURA COMO
FONTE DE SENSIBILIZAÇÃO PARA APRENDIZAGEM
Grupo:
Professoras Maria Beatriz, Flávia, Ivonilda e Luciene.
1º MOMENTO
·
Chá com prosa
·
PRESENÇA DA PROFESSORA RENILDA
2º MOMENTO
·
Produção poética em pequenos grupos
·
Releitura poética
Texto 01
Inércia moral
Flávia S.A.Rosa
Texto 02
Pés calçados de miséria
Refletem da matéria
a dor
ao lutar contra seu decompor.
Mire os pés do “cidadão”
Que busca proteger
Aquilo que lhe dá sustentação.
Não quero que tome conta de mim
O sentimento de impotência
Que me faz ver a decadência
Mas vela minha energia moral.
A inércia que se opõe a qualquer ação
Daqueles que olham
Mas não enxergam.
<http://www.google.com.br/imgres>
Texto 03
01 – Apresente uma
análise dos textos, estabelecendo relação entre eles. Em que aspectos se
aproximam? O que os distancia?
02 – Elabore um poema
expressando os sentimentos do grupo.
Resposta:
Passo a passo no compasso
Do ser humano
Aqueles pés que iniciaram
Sua caminhada na miséria
Deus nós deu o livre arbítrio
A opção de escolha.
Cheios de calo por estar
Descalços na caminhada rumo
Ao futuro incerto.
Vivendo o descompasso ora
Firme, ora tropeçando.
Reciclando o calçado na
Busca da verdade ou assistindo o
outro em sua
luxuria.
Grupo: Ana
Tereza, Nara Baccelli,
Wanderson e
Nilza Maluf.
Texto 01
Na luz dos teus olhos
– Alexandra Cunha – Lisboa
Texto 02 . Pela Luz Dos Olhos Teus
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai, que bom que isso é, meu Deus
Que frio que me dá
O encontro desse olhar
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai, que bom que isso é, meu Deus
Que frio que me dá
O encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor, juro por Deus
Me sinto incendiar
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor, juro por Deus
Me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais larirurá
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais larirurá
Pela luz dos olhos teus
Eu acho, meu amor
E só se pode achar
Que a luz dos olhos meus
Precisa se casar
Eu acho, meu amor
E só se pode achar
Que a luz dos olhos meus
Precisa se casar
1 - Apresentar a relação entre os dois
textos.
2 – Declamar o poema em grupo.
Resposta: Em ambos os textos o foco
principal é o olhar. O texto de Vinícius de Morais reflete uma olhar mais
apaixonado de estar olho no olho com a pessoa amada. Já o quadro de Alexandra
Cunha, demonstra vários olhares, dos quais podemos nos identificar com algum.
Grupo: Márcia.
Mary, Giselle, Núbia, Tânia e Ângela.
TEXTO 01
Tempo
Perdido
Todos os dias quando
acordo
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo...
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo...
Todos os dias
Antes de dormir
Lembro e esqueço
Como foi o dia
Sempreem frente
Não temos tempo a perder...
Antes de dormir
Lembro e esqueço
Como foi o dia
Sempre
Não
Nosso suor sagrado
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério
E Selvagem! Selvagem!
Selvagem!...
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério
E Selvagem! Selvagem!
Selvagem!...
Veja o sol
Dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos
Castanhos...
Dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos
Castanhos...
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo...
E diz mais uma vez
Que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo...
Não tenho medo do
escuro
Mas deixe as luzes
Acesas agora
O que foi escondido
É o que se escondeu
E o que foi prometido
Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens...
Mas deixe as luzes
Acesas agora
O que foi escondido
É o que se escondeu
E o que foi prometido
Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens...
Tão Jovens! Tão
Jovens!...
TEXTO 02
Retrato
Cecília Meireles
Cecília Meireles
"Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
01 – Estabeleça a relação entre os três tipos de texto.
Resposta: Os textos estão relacionando a transição do tempo.
Experiências vividas, acumulo de saberes, trocas de emoções.
02 – Como usaria este material com seus alunos? Elabore uma aula e
apresente.
Resposta: Através das imagens de Salvador Dali (O tempo). Fazer
uma intertextualidade relacionando os assuntos e levando o aluno a se
posicionar diante da questão tempo.
Grupo: Cláudia Siqueira, Alessandra Borges, Nilza Elaine, Eliane
Ricardo, Shirley Beatriz, Ilidia Resende e Ana Keila Monteiro.
TEXTO 01
Família
Família!
Família!
Papai, mamãe, titia
Família! Família!
Almoça junto todo dia
Nunca perde essa mania...
Papai, mamãe, titia
Família! Família!
Almoça junto todo dia
Nunca perde essa mania...
Mas
quando a filha
Quer fugir de casa
Precisa descolar um ganha-pão
Filha de família se não casa
Papai, mamãe
Não dão nem um tostão...
Quer fugir de casa
Precisa descolar um ganha-pão
Filha de família se não casa
Papai, mamãe
Não dão nem um tostão...
Família
êh! Família ah!
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família!...
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família!...
Família!
Família!
Vovô, vovó, sobrinha
Família! Família!
Janta junto todo dia
Nunca perde essa mania...
Vovô, vovó, sobrinha
Família! Família!
Janta junto todo dia
Nunca perde essa mania...
Mas
quando o nenêm
Fica doente
Uô! Uô!
Procura uma farmácia de plantão
O choro do nenêm é estridente
Uô! Uô!
Assim não dá pra ver televisão...
Fica doente
Uô! Uô!
Procura uma farmácia de plantão
O choro do nenêm é estridente
Uô! Uô!
Assim não dá pra ver televisão...
Família
êh! Família ah!
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família! hiá! hiá! hiá!...
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família! hiá! hiá! hiá!...
Família!
Família!
Cachorro, gato, galinha
Família! Família!
Vive junto todo dia
Nunca perde essa mania...
Cachorro, gato, galinha
Família! Família!
Vive junto todo dia
Nunca perde essa mania...
A mãe
morre de medo de barata
Uô! Uô!
O pai vive com medo de ladrão
Jogaram inseticida pela casa
Uô! Uô!
Botaram cadeado no portão...
Uô! Uô!
O pai vive com medo de ladrão
Jogaram inseticida pela casa
Uô! Uô!
Botaram cadeado no portão...
Família
êh! Família ah!
Família!
Família êh! Familia ah!
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família! hiá! hiá! hiá!...
Família!
Família êh! Familia ah!
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família! hiá! hiá! hiá!...
A família – Tarsila do Amaral
01 – Além do título, o que aproxima os dois textos?
02 – Quais as características da família da tela? Use
elementos da obra.
03 – Como usaria este material com seus alunos?
Resposta: No
desenvolvimento da música a temática família fica evidenciada no quadro de
Tarsila do Amaral. Outro fato que aproxima é a quantidade de membros da
família, assim como alguns “agregados” como cachorro, gato, galinha e etc.
Na Geografia
seriam usados os aspectos sociais e a transformação da família ao longo dos
anos, séculos e etc.
Trabalhar a
importância da família na formação da conduta e formação moral do ser humano. E
a família como a primeira instituição à qual a pessoa pertence.
Por último as
diferentes formações familiares da atualidade.
Grupo:
Mauro, Almerida, Luce Mary, Renata, Luiz, Adriano e Sirlei.
3º MOMENTO
·
Palestra: A leitura na escola
Professora: Ana Karolina Sanches
Borges
4º MOMENTO
·
Filmes: FILTRO SOLAR
MARIA MARIA